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Na desajusteza que é viver

  • contatoelisamaia
  • 17 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

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Autorretrato numa manhã de domingo: a mulher e seu café na cama. Manaus (AM).



Confrontada me protejo?

Ou confrontada me projeto?

Haja terapia, haja investigação de si mesma e haja entender que o que é do outro é do outro e dificilmente posso fazer algo a respeito.

É foda, porque isso às vezes abala o meu senso de escolha e liberdade. O que desejo e o que não desejo é exatamente o que é da minha conta. Parece óbvio, mas tenho que lembrar.

Eu banco, mas posso deixar de bancar também. Não tem essa de “eu sou assim”, porque eu posso deixar de ser também e tá tudo bem.

A vida é curta e no fundo sinto conforto e até consolo em acelerar transformações em mim que por tabela, importam na coletividade.

E também sem essa de “não quero pensar, só quero viver” porque o tempo todo a gente tropeça no desconforto, na inconformidade, na desajustesa que é viver. Quero gastar tempo pra me perceber, me investigar.

Me repetir no mar de desejos e fantasias mal compreendidas não vai me fazer avançar.

 
 
 

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